28 de ago. de 2015

Educação, uma opção para aumentar a segurança



De acordo com o Índice de Progresso Social (IPS), o Brasil está na 122º posição no ranking de segurança social. São mais de 130 países que participam desta pesquisa e a contagem feita é decrescente, ou seja, os países que estão nos primeiros lugares são os mais seguros.

A segurança pessoal é dividida em cinco tópicos, sendo eles taxa de homicídio, taxa de crimes violentos, percepção de criminalidade, terror político e morte no trânsito. Em todos estes seguimentos, o Brasil está relativamente mal e a junção de todos resulta a 35,55 pontos.

Os países com as necessidades humanas básicas e fundamentos de bem-estar mais baixos são os mais violentos, isso significa que se o país visasse aprimorar as necessidades básicas da população, provavelmente seria menos violento e teria um índice de desenvolvimento humano maior.

A Islândia, que está em primeiro lugar no ranking de segurança social, possui uma pontuação de 95 em necessidades humanas básicas e os fundamentos de bem-estar está com uma pontuação de 86,11. E o Iraque, o último lugar na pesquisa, está com 63,11 pontos em relação às necessidades humanas.

O demonstrativo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE) mostra que em 2014 o total de despesas foi de mais de R$61.500, relacionado ao ensino infantil, fundamental, médio, superior, ensino profissional não integrado ao ensino médio e outros.

Entretanto, ainda falta muito para o país ser menos violento e melhorar a parte de moradia, saneamento básico, educação entre outros seguimentos que estão na pesquisa do Índice de Progresso Social.

O governo precisa investir mais nas necessidades básicas e implementar uma cultura diferente na sua população para que consiga se desenvolver mais e consequentemente diminuir a violência do Brasil.

Porém, por conta da crise, o país teve que fazer reajustes fiscais e um dos cortes na economia foi na educação, ou seja, o investimento nessa área diminuiu e, portanto, a tendência da violência aumentar e a pontuação das necessidades humanas básicas diminuir é grande.

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